É preciso ver a vida inteira como no tempo em que se era criança, pois a perda desta condição nos priva da possibilidade de uma maneira de expressão original, isto é, pessoal. (Henri Matisse)

Quando pensamos no trabalho realizado com os bebês, refletimos sobre as oportunidades que oferecemos sobre o espaço e materiais a serem explorados, assim como sobre os estudos de Anna Marie Holm, uma de nossas inspiradoras.

Todos nascemos curiosos. No início, a criança tem uma maravilhosa curiosidade acerca de tudo. Um pincel, tinta, papel…e muitas produções interessantes brotam da imaginação e da criação dos pequenos.

Essa curiosidade é um dom natural que a criança possui e do qual o educador pode participar. Como?

Oferecendo diferentes possibilidades de materiais com cores e texturas diversas e servindo de apoio sempre que a crianças requerer apoio. O importante é que não haja limitações, ampliando espaços, e deixando que as coisas aconteçam naturalmente. O exercício constante desta prática é muito importante para que a criança cada vez mais e melhor aguce sua curiosidade.

No momento de criar é importante que o adulto esteja sempre junto para observar as evoluções e garantir que este tempo de descoberta seja suficiente no tempo de cada um.

Por Mônica Gimenes / Gerente
Unidade: UNIEPRE & Eurofarma Campo Belo